
Acordo. Não sei o que fazer, não sei o que dizer. Celular. Nada interessante. Risos. Entretenimentos. Eu: nada, uma entre mil. Sozinha, sem ninguém. Não posso reclamar, são minhas escolhas. Paro, penso, não há nada pra fazer, espero, nada. Monotonia. Lágrimas. Não as compreendo, qual o porquê? Porque elas saem dali? Perguntas que só eu mesma sei responder, no mais profundo do meu "eu". O tempo passa, as pessoas passam, a vida continua. Adormeço. Sonhos. Pesadelos. Eu: nada, uma entre mil. Uma entre mil pessoas, uma indiferente, como todas as outras, por "fora" claro, por "dentro", super diferente, sozinha, abandonada, despedaçada. Não há nada que eu possa fazer, a não ser esperar. Tempo, mais cruel de todos. Tempo: uma eternidade. E assim vai, sozinha nos meu pensamentos, onde por mais que eu não queira pensar nela (pessoa), é inevitável. Lembranças, nada mais que lembranças... como as flores, depois de murchas, só nos restam as pétalas, os "destroços", e a lembrança do quanto foram lindas, do quanto foram deslumbrantes, garbosas, cheirosas, e é assim. Tempo: inimigo. Cade a linda flor? "JÁ ERA" . Agora só o "resto" dela.
Tento mudar, me pego a rezar, mas não há nada a fazer, não há nada a querer, só a esperar. E assim meu no rosto as lágrimas vão o molhando, e o tempo secando... Será uma fase?
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